Uma das grandes razões do endividamento de muitas empresas nacionais é a carga tributária. Infelizmente, algo em que os empresários estão tão acostumados, que acabam realizando os pagamentos para continuarem atuantes, sem ao menos questionar seus contadores a respeito das taxas que estão sendo pagas.
Infelizmente, nossa política tributária é algo extremamente volátil e, de tempos em tempos, existem releituras e novos encargos. Essa quantidade de informação e alterações, pode gerar pagamentos indevidos pelo fato de algumas taxas serem excluídas da base de cálculo de impostos. Quando isso ocorre, nada mais comum a empresa ser notificada a respeito de dívidas ativas ou até mesmo, forçando o encerramento das atividades.
Independente de ser uma falha do setor contábil, a empresa precisa arcar com os custos gerados pelo pagamento irregular de seus impostos para não ter que cessar suas atividades. Alguns empresários, surpreendidos por tal descuido, tem optado por uma solução prática: a Carta Fiança Fidejussória que pode ser utilizada em execuções fiscais.
Segundo os órgãos de justiça, a Carta Fiança Fidejussória pode ser utilizada amplamente nas demandas judiciais, tanto nas federais quanto nas estaduais. Além disso, a carta fiança é uma solução mais rápida para as empresas que precisam resolver seus problemas com o fisco sem comprometer seu fluxo de caixa ou ter seus bens congelados por medidas referente a inadimplência.
Para atestar a respeito do emprego da Carta Fiança Fidejussória. Alguns dias atrás uma Carta Fiança Fidejussória foi utilizar para caucionar débitos de uma empresa. O documento foi aceito e a empresa não foi incluída no CADIN (Cadastro Informativo de Débitos não Quitados de Orgãos e Entidades Federais).
A Aupol Bank vem apostando na Carta Fiança Fidejussória por se tratar de uma forma mais simples e descomplicada para as empresas que estejam passando por problemas administrativos. A Carta Fiança Fidejussória é uma solução mais assertiva e não compromete o patrimônio da empresa ou seu fluxo de caixa.